Ao que confunde atuação e ato
Ao que vive da beleza do fato
Ao belo de fora da estética
Ao silêncio que completa a dialética
Pelo clamor da idéia esquecida
Pelo amor à sagacidade atrevida
Pela paixão, essência de ópio
Pelo beijo inocente, inócuo
Valha-me tempo vivido
Dos fatos, dos atos, dos risos
Deixa-me entender a partida
Partes não, fico tão triste
Faz-me esquecer dos alívios
Do beijo, da fala, da vida.
belo poema.
ResponderExcluirMuito lindo!
ResponderExcluirÉ dificil quando palavras e sentimentos se misturam :)
Aquela velha historia, você lê e arrepia.
ah, como queria esquecer por um minuto a vida...
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